economia no recôncavo baiano durante a colonização
A ECONOMIA DA BAHIA COLONIAL ERA VOLTADA PARA O MERCADO EXTERNO.O PAÍS PRODUZIA APENAS O QUE INTERESSAVA AO COMÉRCIO EXTERNO. A BASE DA ECONOMIA ERA O TRABALHO ESCRAVO,ALÉM DE SER MÃO-DE-OBRA SEM CUSTO, O ESCRAVO ERA MERCADORIA HUMANA E DAVA GRANDES LUCROS AOS TRAFICANTES PORTUGUESES, QUE VENDIAM NOS SÉCULOS XVI, XVII E XVIII DOIS MILHÕES DE ESCRAVOS NEGROS NO BRASIL. A ATIVIDADE ECONÔMICA MAIS IMPORTANTE NO RECÔNCAVO ERA O PLANTIO DA CANA-DE-AÇÚCAR E A SUA TRANSFORMAÇÃO. TAL ATIVIDADE ERA REALIZADA NOS ENGENHOS E ENVOLVIA OS DOIS PRINCIPAIS GRUPOS DA SOCIEDADE BAIANA DA ÉPOCA, SENDO ESTES OS DONOS DE ENGENHO E OS ESCRAVOS. OS SENHORES DE ENGENHO LUCRAVAM MUITO, E OS PORTUGUESES LUCRAVAM AINDA MAIS, JÁ QUE COMPRAVAM O AÇÚCAR PRODUZIDO NA BAHIA PARA DEPOIS REVENDER A OUTROS PAÍSES DA EUROPA, ONDE ELE ERA MUITO VALORIZADO.
ENTRE 1550 E 1650, O BRASIL FOI CONSIDERADO O MAIOR PRODUTOR DE AÇÚCAR DO MUNDO. A ECONOMIA AÇUCAREIRA TAMBÉM ESTIMULOU OUTRAS ATIVIDADES, COMO A PECUÁRIA (O GADO ALÉM DE SER USADO COMO FORÇA DE TRAÇÃO PARA O TRANSPORTE E MOAGEM DE CANA, TAMBÉM ERA COMERCIALIZADO PARA A PRODUÇÃO DE COURO E CARNE SECA NO MERCADO INTERNO). ESTIMULOU TAMBÉM A LAVOURA DO TABACO, E A PRODUÇÃO DO ALGODÃO, QUE APESAR DE NÃO TER A MESMA IMPORTÂNCIA QUE A CANA-DE-AÇÚCAR TEVE TAMBÉM O SEU LUGAR GARANTIDO NA ECONOMIA BAIANA.
0 comentários:
Postar um comentário
Obrigado por contribuir com a oitava série D!